Fonte: http://inclusive.org.br
A palavra direito significa aquilo que é correto, justo. Os direitos humanos são os direitos de se viver com dignidade. Sem eles, nenhuma pessoa é capaz de desenvolver-se e participar ativamente da vida em sociedade. Alimentação, saúde, moradia, educação, direito à vida e de opção sexual, são direitos humanos fundamentais. Os direitos humanos são históricos, mudam de acordo com o tempo e época vigente; são naturais, existem mesmo sem a presença de uma legislação específica; são indivisíveis e interdependentes, não se pode defender apenas um sem pensar no outro e, por fim, são universais, independem de fronteiras ou leis nacionais. Para que exista a igualdade de direitos é preciso respeitar as diferenças e particularidades de cada ser humano.
A primeira geração dos direitos humanos tem inicio com a luta contra regimes ditatoriais, favorecendo a democratização no Brasil enfatizando a liberdade, cidadania e a diversidade.
A segunda geração nos traz a intensificação da globalização devido a comunicação eletrônica fazendo ligações por toda parte do mundo, trazendo ao conhecimento de todos a diversidade cultural e aumentando a desigualdade social.
A globalização e a liberdade de mercado ampliam o individualismo, enfraquecendo a ação política.
Grande parte da população latina americana vive excluída, sem acesso aos direitos básicos como alimentação saudável, moradia, trabalho com remuneração digna, inviabilizando os direitos de liberdade, segurança e respeito a diversidade.
Durante a ditadura a falta de liberdade também inviabilizou a prática dos direitos humanos, com a privação da liberdade, da igualdade e da solidariedade.
Atualmente todos nós temos esse direito garantindo, entretanto devido às desigualdades em que vivemos falta acesso aos direitos básicos de sobrevivência e qualidade de vida negligenciando os direitos de igualdade, liberdade e solidariedade que como vimos, em lei deveria ser para todos, porém nem todos nós conseguimos tê-los.
Lívia Arcolino
Jeniffer Vitorino da Silva
Referência:
Coleção UNESP-SECAD-UAB: Introdução conceitual para educação na diversidade e cidadania/ Mara Sueli Simão Moraes, Elisandra André Maranhe, organizadoras. São Paulo: UNESP, Pró Reitoria de Extensão, Faculdade de Ciências, 2009, v. 2
THIELEN, H. As gerações de direitos humanos, suas relações entre si e com a prática social. Disponível em:. Acesso em: 16
out. 2009.
A primeira geração dos direitos humanos tem inicio com a luta contra regimes ditatoriais, favorecendo a democratização no Brasil enfatizando a liberdade, cidadania e a diversidade.
A segunda geração nos traz a intensificação da globalização devido a comunicação eletrônica fazendo ligações por toda parte do mundo, trazendo ao conhecimento de todos a diversidade cultural e aumentando a desigualdade social.
A globalização e a liberdade de mercado ampliam o individualismo, enfraquecendo a ação política.
Grande parte da população latina americana vive excluída, sem acesso aos direitos básicos como alimentação saudável, moradia, trabalho com remuneração digna, inviabilizando os direitos de liberdade, segurança e respeito a diversidade.
Durante a ditadura a falta de liberdade também inviabilizou a prática dos direitos humanos, com a privação da liberdade, da igualdade e da solidariedade.
Atualmente todos nós temos esse direito garantindo, entretanto devido às desigualdades em que vivemos falta acesso aos direitos básicos de sobrevivência e qualidade de vida negligenciando os direitos de igualdade, liberdade e solidariedade que como vimos, em lei deveria ser para todos, porém nem todos nós conseguimos tê-los.
Lívia Arcolino
Jeniffer Vitorino da Silva
Referência:
Coleção UNESP-SECAD-UAB: Introdução conceitual para educação na diversidade e cidadania/ Mara Sueli Simão Moraes, Elisandra André Maranhe, organizadoras. São Paulo: UNESP, Pró Reitoria de Extensão, Faculdade de Ciências, 2009, v. 2
THIELEN, H. As gerações de direitos humanos, suas relações entre si e com a prática social. Disponível em:
out. 2009.
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